Comunicação interna: digital ou impressa? Às vezes, nenhuma das duas.

Quando falamos em comunicação interna, logo nos vem à cabeça pessoas em um ambiente tecnológico hiperconectadas entre si, ou entre as redes sociais da empresa, e de todo seu aparato, seja pela intranet, internet ou TV corporativa.

Hoje, grande parte das reuniões, com participantes de locais diferentes, é feita por Skype, por exemplo. Tudo isso graças a programas e aplicativos cada vez mais inteligentes e turbinados.

A ideia é otimizar o tempo dos colaboradores e diminuir custos de viagens e estadas, bancados pelas empresas, que já investem na diversidade e na modernização de equipamentos.

Com toda a inovação com que as corporações contam atualmente, o material impresso passou a ser visto como algo antigo, oneroso demais… No entanto, antes de pensar assim para definir como comunicar, há necessidade de saber quem são os colaboradores (idade, nível de escolaridade, cidade em que estão localizados) com os quais a empresa quer falar e, em seguida, estudar a melhor forma de consolidar a ação. Nas grandes cidades a maioria tem acesso digital, mas nos locais mais distantes e com baixas condições econômicas, essa possibilidade vai decrescendo.

A comunicação interna deve estar presente e atuante em todos os níveis hierárquicos e nos locais em que a companhia esteja presente. Se uma parte desse público for off-line, a comunicação interna deverá usar outros instrumentos criativos para levar a informação. O que não pode acontecer é deixar que a informação chegue de forma rasa a esses colaboradores.

A comunicação precisa ser brilhante e eficiente a todos os públicos, e seu sucesso vai depender de um planejamento criterioso de ações. Em muitas organizações, a responsabilidade de passar uma informação importante para os que trabalham no chão da fábrica, por exemplo, é somente do líder, naquele encontro diário antes de dar início à jornada. No entanto, nem sempre aquilo que comunicou será suficientemente esclarecedor e abrangente.

Talvez porque algum detalhe precise ser destacado e reforçado. O fato é que nem sempre o líder é a melhor pessoa para fazer isso em um momento crítico pelo qual a empresa esteja passando. A comunicação por meio de outras performances com esses colaboradores poderá ser mais eficaz e surtir os resultados esperados pela empresa.

É fundamental que a corporação saiba como falar com cada segmento de seu público interno e que, por uma questão de praticidade, evite delegar temas tão importantes aos chefes das equipes, os quais, com certeza, serão fundamentais nos reforços.

Buscar a expertise e os serviços de uma consultoria de comunicação pode ajudar, e muito, a empresa a dialogar com seu público interno, a falar de suas campanhas, a esclarecer fatos, a buscar engajamento.

Nem sempre a comunicação digital será a mais eficiente. Nem sempre a impressa poderá ser a solução. A alternativa pode estar em uma ação inovadora e que tenha um apelo de mais “approach” e humanização. Pense nisso.

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